quinta-feira, 1 de abril de 2010

A propósito de 'Até à Próxima Lua, Mon Amour'

"É surpreendente o fôlego com que escreves, admiro a tua coragem em partilhá-lo e publicar este feliz nubente.
A visita ao interior de um homem em reconstrução é desconcertante por a travessia ser constituída por sombras com intermitências de luz. É q.b. intenso mas depressivo, denso e fosforescente, o insustentável peso dos gestos, os equívocos da linguagem não verbal; o caminho torna-se hesitante, gagueja entre flutuar e encaracolar. A vida, o sorriso, as inúmeras tentativas de chegar ao Outro, chegando-se a si-próprio, ou talvez não.
Obrigada por estares ..."


Abraço da planície,


Cristina


P.S.: Espero não ter sido "dura".

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