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Antemanhã ( s.f. o primeiro alvor da manhã; madrugada) é um microespaço, um quintal de contos, poemas, crónicas, fotografias, textos de opinião, de partilha, uma espécie de confessionário sem confessor, um fim de noite onde se desfia a alma de alguém que ainda não sabe se vive para escrever ou se escreve para viver. É ANTEMANHÃ. Tímidos raios de luz acordam, maternalmente, o Mundo que repousa e eu não consigo parar de sonhar.
" De que vale o eterno criar, se a criação em nada acabar?"
ResponderEliminarGoethe
A Hemingwais, Carlos Teixos, e a todos os criativos capazes de mostrarem o resultado desses momentos, tão seus..., parabéns! Sem essa ousadia desconheceríamos um outro modo de dizer as "coisas", as mesmas coisas.
M. Barbeitos