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Antemanhã ( s.f. o primeiro alvor da manhã; madrugada) é um microespaço, um quintal de contos, poemas, crónicas, fotografias, textos de opinião, de partilha, uma espécie de confessionário sem confessor, um fim de noite onde se desfia a alma de alguém que ainda não sabe se vive para escrever ou se escreve para viver. É ANTEMANHÃ. Tímidos raios de luz acordam, maternalmente, o Mundo que repousa e eu não consigo parar de sonhar.
Estas imagens completam o pouco que conheço da Natureza do esplêndido Gerês.
ResponderEliminarE onde um dia, sem saber que era um dos últimos, foi feliz por algumas horas.
Mas que mais uma vez despertam toda a minha curiosidade, por tal Serra, que já é uma raridade no Planeta, sem que a mão humana toque para retirar a essência da criação do meu Deus.
Obrigada pela partilha.
Um Boníssimo 2010.
Cara Carla Pires!
ResponderEliminarA felicidade veio ao nosso mundo sem ampulheta.
Bom Ano.
Quem conhece a pessoa, o escritor e lê a frase “A felicidade veio ao nosso mundo sem ampulheta”, fica perplexo e pergunta:
ResponderEliminarPorquê?
Pois só o próprio Carlos poderá explicar o tempo que destina, afirmando:
“Eu sei quando inicia e termina o sentimento mais nobre da vida do ser humano.”
E transmite-o, sem se quer saber o que a antemanhã de cada dia terá para lhe oferecer.