O silêncio é como as árvores, ganha raízes.
O silêncio entranha-se quando se tem tanto para dizer.
O silêncio, o meu, hiberna.
Eis-me a anunciar a Primavera.
domingo, 6 de março de 2011
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Antemanhã ( s.f. o primeiro alvor da manhã; madrugada) é um microespaço, um quintal de contos, poemas, crónicas, fotografias, textos de opinião, de partilha, uma espécie de confessionário sem confessor, um fim de noite onde se desfia a alma de alguém que ainda não sabe se vive para escrever ou se escreve para viver. É ANTEMANHÃ. Tímidos raios de luz acordam, maternalmente, o Mundo que repousa e eu não consigo parar de sonhar.
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