"(...) Um lagarto-de-água adormeceu à sombra de uma urze. A corrente do rio Homem calou-se, desaparecendo rapidamente até secar por completo. Liátana sentiu no seu interior uma espécie de chamamento, uma vontade sobre-humana para mudar de margem ( ...)"
"(...)Em ambos nasciam palavras mudas, sem rosto, interiores. Uma brisa aromática transportava esses silêncios de um corpo para o outro. A tarde caiu (...)."
Lindo e enigmático este conto!
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